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SOLIDÃO PÚBLICA- Adilso Machado

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De que forma a solidão, o vazio e a angústia se manifestam no corpo? Como esses sentimentos são elaborados em uma sociedade hiperconectada por celulares e redes sociais? Foi a partir dessas questões e inspirado pelo romance O Estrangeiro, de Albert Camus, que o bailarino catarinense Adilso Machado criou o espetáculo solo Solidão Pública.  A trilha eletrônica de Tom Monteiro, executada ao vivo, e a iluminação de Leonardo Roat, que alterna sombras e luminosidade sobre um fundo púrpura, criam uma atmosfera de tensão para os movimentos sincopados de Machado. Ex-integrante da companhia alemã Toula Limnaios, ex-membro da Cena 11 Companhia de Dança e atual diretor artístico do grupo Circar Artes do Corpo, o bailarino criou um espetáculo de grande intensidade dramática, que transpõe para os palcos sentimentos e sensações que, de certa forma, definem nossa época.

Concepção e Performance: Adilso Machado

Interlocução: Wagner Schwartz |

Música: Tom Monteiro

Iluminação: Leonard Roat.

Trabalho realizado na Bienal Sesc de Dança 2017

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