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COLETIVO INOMINÁVEL

Fundado em 2015 com o intuito de pesquisar, tensionar e borrar os limites entre palco e plateia e de utilizar procedimentos contemporâneos na encenação de textos clássicos e na criação de dramaturgia autoral, o Coletivo Inominável tem em seu histórico as produções A Gaivota Ou Manual de Etiqueta Para o Ritual do Suicídio (2015), reimaginação do clássico de Tchekhov que encenava a festa de estreia de um espetáculo e A Casa de Bernarda Alba (2017), de Garcia Lorca, com um elenco de mulheres cisgênero e drag queens e que visava discutir as performances de gênero na Espanha de 1936 e no Brasil atual, além de investigar, cenicamente, a clausura, fazendo público e elenco partilhar o mesmo espaço limitado. Este espetáculo foi montado a partir de uma residência na Casa Um, centro de acolhida LGBT em São Paulo.
Surgido a partir de uma vontade dos homens do Coletivo de pesquisar a identidade gay e de responder poeticamente à pergunta “o que é ser gay no Brasil de hoje?”, Inhai – Coisa de Viado é um espetáculo-celebração numa época em que celebrar a nossa identidade é um ato de resistência.

ESPETÁCULO EM CIRCULAÇÃO

Inhai - Coisa de Viado (2022)

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