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MARINA MATHEY

ESPETÁCULO EM CIRCULAÇÃO

Boneca Pau Brasil (2022)

Trava (2019)

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Marina Mathey é cantora, atriz, diretora e colunista, tendo construído sua trajetória no teatro desde 2006 em Americana/SP e depois em São Paulo a partir de 2010. Formada pela Escola de Arte Dramática em 2015, iniciou sua pesquisa profissional interseccionando as linguagens da performance, música, audiovisual, dança e teatro. Em 2016 fundou o Coletivo Transviadas Libertárias, dirigindo a pesquisa e realização de performances urbanas que discutiam a presença/ausência de corpas ditas dissidentes sexuais e de gênero em espaços públicos e suas implicações nos mesmos. O Coletivo atuou na capital paulista de 2016 a 2018, tendo dentre suas realizações as performances “Pós-AfetHIVo” e “Suportar” e o média-metragem “DEGENERADxS”. Em 2018 Marina estreia seu primeiro show, o “TRAVA”, no Festival “RISCO”, e em 2019 circula com o mesmo por espaços como o Teatro Oficina (Festival Chama), Teatro Sérgio Cardoso, Viga Espaço Cênico, Centro Cultural do Grajaú, entre outros - também por outras cidades do país, como Porto Seguro/BA e Boipeba/BA. Em “TRAVA”, a artista de investiga os afetos e desafetos direcionados às corpas transvestigêneres por parte da cisgeneridade, o tesão e a pulsão de morte presente no cotidiano de uma travesti – de onde saiu seus dois primeiros singles e videoclipes de “XV” e "Monstro". Atualmente trabalha na criação e produção do seu primeiro Álbum Visual previamente intitulado “Boneca Pau-Brasil”. Marina também dirige simultaneamente o espetáculo "MINI-Bius, Bils, Bios" - Menção Honrosa no Festival Mix Brasil 2020 - e um projeto cinematográfico - este em parceria com a Casa Chama - a partir do conto “Uma Paixão no Deserto”, de Honoré de Balzac, junta de uma equipe composta 90% por pessoas trans. No cinema, como atriz, integra o elenco das séries "3%" (NETFLIX), "Unidade Básica" (Universal Channel), "Todxs Nós" (HBO), "Feras" (MTV) e dos longa-metragens "Brenda Lee e o Palácio das Princesas (Dir. Zé Henrique de Paula), "Cordialmente Teus" (Dir. Aimar Labaki) e "Sequestro Relâmpago" (Dir. Tata Amaral). Marina, em 2016, dançou o espetáculo “GALA”, de Jeróme Bel, e de 2018 a 2020 integrou a iNSAiO Cia. De Arte, dirigida por Claudia Palma, onde dançou os espetáculos “Abissal” e “Ato Infinito”. Em 2020 passa a colaborar com a Coletividade MARSHA!, trabalhando na produção do primeiro festival online LGBT "MARSHA! Entra na Sala". Desenvolveu pelo coletivo em 2020, além dos festivais, o programa "CineMARSHA!", com curadoria de filmes e séries e promovendo bate-papos pautando contextos e corpas não-hegemônicas na área do audiovisual. Em 2021 inicia sua coluna em UOL Ecoa, onde semanalmente apresenta textos com conteúdos relacionados à arte, questões sócio-políticas e acontecimentos gerais, propondo ensaios com provocações para transver o mundo a partir de uma perspectiva inquieta.

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